Tuesday, March 2, 2010
Um BIT cheio de CORES
Friday, February 5, 2010
1 bit de COR
Monday, February 1, 2010
Scientists do, Monkey SEE
Researchers from the University of Washington and the University of Florida have used gene therapy to cure two monkeys of color blindness.
Scientists cast a rosy light on the potential for gene therapy to treat adult vision disorders involving cone cells, which are the most important cells for human vision. "We've added red sensitivity to cone cells in animals that are born with a condition that is exactly like human color blindness," William W. Hauswirth, Ph.D., a professor of ophthalmic molecular genetics at the University of Florida College of Medicine was quoted as saying. "Although color blindness is only moderately life-altering, we've shown we can cure a cone disease in a primate, and that it can be done very safely. That's extremely encouraging for the development of therapies for human cone diseases that really are blinding."
Tuesday, January 26, 2010
Pintar a Noite
Os relatos mais antigos de fogo de artifício são do séc. XII e referem-se à China, onde eram utilizados para afastar os maus espíritos e espalhar alegria e prosperidade. Estas cerimónias eram reservadas aos nobres do tempo e, só mais tarde, durante a dinastia Ming, é que a sua utilização foi permitida para celebrações pelo povo.
O seu manuseamento agora como em tempos antigos, é reservado para profissionais dado às quantidades de pólvora utilizada no seu fabrico.
O fogo de artifício aéreo, é composto por duas partes, a primeira sendo o foguete que é lançado para o ar. A segunda parte é um engenho explosivo composto pelo um elemento químico (para dar cor á explosão) e pólvora que quando chega a certa altura explode.
Para conseguir cores diferentes são adicionados os seguintes químicos:
Segue um link para brincarem um pouco:
http://www.maylin.net/Fireworks.html
Thursday, January 21, 2010
Easy Rider
Tuesday, January 19, 2010
Boogy Bee
Wednesday, January 13, 2010
Thomas Young (1773-1829) era um famoso médico Londrino que aos 14 anos, já sabia Latim, Grego, Francês, Italiano, Hebraico, Árabe e Persa. Estudou medicina em Edimburgo, Gottingen e Cambridge onde os seus colegas lhe apelidavam de "Fenómeno Young".
Este senhor tinha uma teoria conhecida como "A Teoria da Cor de Young", na qual afirmava que olho humano, e também alguns animais, identificavam as cores através de três receptores retinais, um para cada cor primária. Esta teoria foi, mais tarde, apoiada pelo médico alemão Hermann L.F. von Helmholtz (1821-1894). Também foi o Young que propôs que a luz tinha um movimento ondulatório. Posteriormente, tornou-se um egiptólogo de sucesso que, entre muitas coisas, estudou a "Pedra de Roseta" descoberta pelo exército de Napoleão no Egipto, ajudando a decifrar hieróglifos egípcios.