Tuesday, March 2, 2010

Um BIT cheio de CORES

A profundidade de cor ou "color depth" é uma termo utilizado para quantificar a quantidade de bits utilizados para representar uma cor num só pixel, ou bits por pixel (bpp). Quanto maior a profundidade de cor (bpp), mais definição ou qualidade tem a imagens que estamos a ver.
Se olharmos para uma uma imagem com um bit, quer dizer que têm duas cores, o preto e branco que conta sempre como cor.
Em baixo segue um esquema de imagens a preto e branco para explicar:




Friday, February 5, 2010

1 bit de COR

A profundidade de cor ou "color depth" é uma termo utilizado para quantificar a quantidade de bits utilizados para representar uma cor num só pixel, ou bits por pixel (bpp). Quanto maior a profundidade de cor (bpp), mais definição ou qualidade tem a imagens que estamos a ver.
Se olharmos para uma uma imagem com um bit, quer dizer que têm duas cores, o preto e branco que conta sempre como cor.
Em baixo segue um esquema de imagens a preto e branco para explicar:





Monday, February 1, 2010

Scientists do, Monkey SEE

Researchers from the University of Washington and the University of Florida have used gene therapy to cure two monkeys of color blindness.

Scientists cast a rosy light on the potential for gene therapy to treat adult vision disorders involving cone cells, which are the most important cells for human vision. "We've added red sensitivity to cone cells in animals that are born with a condition that is exactly like human color blindness," William W. Hauswirth, Ph.D., a professor of ophthalmic molecular genetics at the University of Florida College of Medicine was quoted as saying. "Although color blindness is only moderately life-altering, we've shown we can cure a cone disease in a primate, and that it can be done very safely. That's extremely encouraging for the development of therapies for human cone diseases that really are blinding."


Segue o link do resto do artigo:

http://www.ivanhoe.com/channels/p_channelstory.cfm?storyid=22415

Tuesday, January 26, 2010

Pintar a Noite


Os relatos mais antigos de fogo de artifício são do séc. XII e referem-se à China, onde eram utilizados para afastar os maus espíritos e espalhar alegria e prosperidade. Estas cerimónias eram reservadas aos nobres do tempo e, só mais tarde, durante a dinastia Ming, é que a sua utilização foi permitida para celebrações pelo povo.

O seu manuseamento agora como em tempos antigos, é reservado para profissionais dado às quantidades de pólvora utilizada no seu fabrico.

O fogo de artifício aéreo, é composto por duas partes, a primeira sendo o foguete que é lançado para o ar. A segunda parte é um engenho explosivo composto pelo um elemento químico (para dar cor á explosão) e pólvora que quando chega a certa altura explode.



Para conseguir cores diferentes são adicionados os seguintes químicos:




Segue um link para brincarem um pouco:


http://www.maylin.net/Fireworks.html

Thursday, January 21, 2010

Easy Rider


Esta foto é de outro blogue meu sobre um dos meus "Hobby’s", a fotografia. Esta foto capta um daqueles momentos únicos que raramente se repetem ao longo da vida. Já era fim de tarde e estávamos a voltar para casa, depois de um belo passeio a Beja, quando me deparei num aparente arco-íris no céu. Como não tinha sido um dia de chuva, a hipótese de ser um arco-íris era muito pequena; só tinha bebido duas cervejas, logo também não era de mim; os óculos de sol tinham alguns mosquitos, mas nada de sério; também não estava louco, pois essa mancha de cor estava lá no céu!
Não podia perder esta oportunidade, com a mota ainda em andamento comecei logo a tirar algumas fotos para mais tarde poder confirmar esta situação com mais pormenor.
Mais tarde, com as fotos no computador e depois de algumas pesquisas, deu para confirmar que isto era realmente um fenómeno que a Mãe Natureza, às vezes, nos amostra para ver se estamos com atenção.


Este fenómeno chama-se "Parhelia" ou "Sundogs" e é formado quando há uma refração da luz solar através de cristais de gelo na atmosfera. Os "Parhelia" só são possíveis se houver a formação de cristais de gelo e se o sol estiver abaixo dos 32,2º , os "Parhelia" chegam à sua intensidade máxima quando o sol está 22º acima do horizonte. As cores do "Parhelia" são muito mais brilhantes e puras do que as do arco-íris porque ao contrário do arco-íris , as suas cores não se sobrepõem.

Seguem alguns links de interesse:

http://en.wikipedia.org/wiki/Sun_dog
http://paraselene.de/cgi/bin?_SID=xxx&_bereich=artikel&_aktion=detail&idartikel=114044&_sprache=paraselene_englisch

Tuesday, January 19, 2010

Boogy Bee


O olho humano consegue ver cores entre os 750 nm e os 380 nm. A abelha já só consegue ver azul, verde, violeta e ultravioleta, que se encontram entre os 600 nm e 300 nm.
Pensamos, coitada da abelha, ela é "cegeta", o que não é o caso. A abelha voa a uma velocidade média de 24 km, o, que para um insecto, é muito rápido. Com os seus 5 olhos tem a capacidade de ver 300 fps ("frames per second") e se, por exemplo, olhar para um monitor de computador, que funciona a uma média de 30 fps, ela vê tudo muuuito leeento.
Então, com a velocidade com que ela voa, mais velocidade de visão, teve de arranjar maneira de ver apenas o que lhe é importante, ou seja, flores, pólen e néctar.
No caso das abelhas, as cores só lhes baralham, como é possível ver nas imagens abaixo


Há três tipos de luz ultravioleta:
• UV-A com a frequências entre os 400 nm e 320 nm e chama-se onda longa ou "luz negra" . U Um exemplo desta luz roxa, é aquela que se vê nos bares e discotecas, onde só se vêem os dentes do parceiro, e que emitem entre os 420 nm e 380 nm).
• UV-B com a frequências entre os 320 nm e 280 nm, que se chama onda média e é responsável pelo "bronze" que apanhamos no Verão.
• UV-C com a frequências entre os 280 nm e 100 nm e chama-se onda curta.

Seguem alguns links de interesse:

Wednesday, January 13, 2010

Thomas Young (1773-1829) era um famoso médico Londrino que aos 14 anos, já sabia Latim, Grego, Francês, Italiano, Hebraico, Árabe e Persa. Estudou medicina em Edimburgo, Gottingen e Cambridge onde os seus colegas lhe apelidavam de "Fenómeno Young".

Este senhor tinha uma teoria conhecida como "A Teoria da Cor de Young", na qual afirmava que olho humano, e também alguns animais, identificavam as cores através de três receptores retinais, um para cada cor primária. Esta teoria foi, mais tarde, apoiada pelo médico alemão Hermann L.F. von Helmholtz (1821-1894). Também foi o Young que propôs que a luz tinha um movimento ondulatório. Posteriormente, tornou-se um egiptólogo de sucesso que, entre muitas coisas, estudou a "Pedra de Roseta" descoberta pelo exército de Napoleão no Egipto, ajudando a decifrar hieróglifos egípcios.



Algums links de referência:

http://plato.stanford.edu/entries/color/#Ill

http://psychology.about.com/od/sensationandperception/f/trichrom.htm

http://www.greatreality.com/color/ColorGuess.htm